segunda-feira, 10 de setembro de 2007

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Raymond Crowe: sombras chinesas



Para os poucos, porém fiéis, leitores deste humilde blog que vira e mexe entram e se deparam com a mesma postagem castellera de semanas atrás… não, o Vagar devagar não morreu! O que ocorre é que ele anda um pouquinho mais devagar que o usual, mas continua devagar e sempre. Ou quase.

Bom, felizmente sempre há um recurso para aqueles dias em que somos acometidos pelo fantasma do blogqueio® criativo: é só ligar o Copiômetro à máxima potência e daí é fácil… basta reconhecer a criatividade dos demais e deixar que eles mesmos façam o trabalho duro por você.

Ontem estive blogueando por aí e fui parar lá no Felicituri. A grata surpresa é que o ponteirinho do Copiômetro 2.0 detectou algo que não poderia passar desapercebido; então, sem mais delongas, mãos à obra e… a copiar!

Raymond Crowe: o que esse artista faz é pura magia sem truque. “What a wonderful World" e a arte das Sombras Chinesas garantem a fórmula infálivel deste magnífico espetáculo: